Flá: Oi, moça.
Alê Félix: Você fez uma tatuagem!
Flá: Fiz não! É da minha irmã. rs
Alê Félix: Ah, fazendo propaganda enganosa, hein? rs
Flá: 🙂
Alê Félix: E tudo bem com você?
Flá: Tô bem, sim. E por aí?
Alê Félix: Tudo bem, também – apesar deste frio horroroso.
Flá: Adoro o frio. E viajo amanhã pra congelar mais.
Alê Félix: Odeio o frio. E não botarei o nariz na rua antes da primavera chegar.
Flá: Ah! Antes que eu esqueça, feliz dia do amigo (^^).
Alê Félix: Áfe! Até pra isso inventaram um dia?
Flá: Hehehe… Ainda bem que não inventaram de dar presente nessa data.
Alê Félix: Ou seja, nem pra isso a data serve… rs
Flá: 🙂
Alê Félix: E amigo que se preze, lá merece consciência pesada? A gente presenteia, nesses casos, quando acha que não tem feito o suficiente pela pessoa, quando não comparece… Quanto maior o peso na consciência, quanto mais ausente a pessoa for, mais presentes ela vai dar. Por isso que o dia das mães é a data mais comercial do ano. Hehehe…
Flá: Ô, moça. Tô com saudades de te ver ao vivo e em cores.
Alê Félix: Ultimamente, só se você considerar ao vivo e em cores a imagem da minha webcam.
Flá: Hahahahaha
Alê Félix: E o povo dos blogs? Tem visto?
Flá: Fui em um show do Escambo, até pensei em te chamar. Fora isso, sumi.
Alê Félix: Enjôo?
Flá: Ah, não… É que é mais interessante ir quando vai todo o mundo…
Alê Félix: É, isso é verdade.
Flá: E você? Tem saído? Desistiu de desistir de gente? 😛
Alê Félix: Nem a luz do dia eu tenho visto, quanto mais gente. rs
Flá: Hahahaha
Flá: Sai de casa, moça…
Flá: Faz bem, às vezes.
Alê Félix: Como diria o pessoal que gosta de escrever errado: Naummm. rs
Alê Félix: Frio demais…
Flá: Blé!
Alê Félix: E, se eu sair, vou ter que conversar, rir, dar opinião… Ultimamente, toda vez que eu me meto a fazer programas sociais, falo mais do que a boca, digo um monte de abobrinha e volto pra casa que nem um tatu, louco pra enfiar a cabeça num buraco e só sair quando a natureza mandar.
Flá: Hahahaha
Flá: Nem de madrugada? Tomar café?
Alê Félix: Quando muito, de madrugada.
Alê Félix: Mas não tenho mais amigos da madrugada.
Flá: Tem maridon…
Alê Félix: Sim. 🙂 Maridon é minha companhia ilimitada.
Flá: Mas onde foram parar os amigos?
Alê Félix: Ficaram velhos, caretas e chatos…
Alê Félix: E batem cartão e dormem com as galinhas (galinhas = aves que dormem cedo, não esposas).
Alê Félix: E tiveram filhos…
Alê Félix: Muitos deles tão chatos quanto seus pais…
Alê Félix: E casaram… alguns com mulheres chatas e manipuladoras e algumas com homens pouco inteligentes.
Alê Félix: E perderam a graça…
Alê Félix: E arruinaram suas vidas e viveram felizes para sempre.
Alê Félix: Bah! A chata sou eu.
Flá: Hahahaha
Flá: Por isso que eu gosto de você.
Alê Félix: Sei, sei… Só porque eu sou assumidamente uma velha, careta, chata, que não teve filhos, não bate cartão, casou com um homem que mais parece o Google e, mesmo assim, vive arruinando a própria vida e tentando ser feliz para sempre? Sei, sei… He he..
Flá: Hahahahahaha
Flá: Sorte sua não ter filhos, eu diria.
Alê Félix: Sei não.
Alê Félix: Filho deve dar rumo.
Flá: Só os fracos precisam de um norte, você diria.
Alê Félix: Então eu preciso de uma renca de filhos. Hahahaha…
Alê Félix: Eu sou muito sem rumo.
Flá: Ainda é tempo.
Alê Félix: Não. Já decidi que vou envelhecer e tentar morrer sem filhos para me ajudarem a limpar a bunda. Desde os vinte e nove que eu venho rezando para não sofrer de incontinência urinária.
Alê Félix: Se isso acontecer, vai ser foda. Vou me arrepender até o pescoço por não ter tido filhos. Vou ter que dar razão para todos os meus amigos que pariram para não ter que pagar o asilo e a enfermeira. Foda, vai ser muito foda. 😐
Flá: Hahhahahaa!
Alê Félix: Hahahaha…
Flá: Hahahahaha…
Alê Félix: A propósito, feliz dia do amigo pra você também. Quem sabe você não aparece aqui em casa quando eu tiver uns oitenta anos? 🙂 Talvez eu precise de uma mãozinha. Já que eu não ando dando a mínima para os amigos reais, talvez seja bom eu investir nos virtuais. Hahahahah…
Flá: Hum… Acho que eu vou começar a te mandar presente de dia dos amigos desde já.
Independentemente de presentes e datas, postei pensando nos amigos virtuais e reais que me ajudaram a limpar a bunda, me fizeram rir, me estenderam a mão, mandaram e-mails do tamanho de um abraço, tentaram me entender, tentaram me tirar de casa e foram ignorados pela minha rabugice nestes últimos anos. Pode não parecer, mas eu gosto pra caralho de vocês. Mesmo quando eu finjo que não ligo e quando digo que vou ligar, mas não ligo.
* Amigos Virtuais: aqueles que eu sei que existem, mas que nunca conversei (ou conversei muito pouco) e, mesmo assim, sempre que podem, passam por aqui para saber como eu estou.
* Amigos Reais: aqueles que, a cada dia que passa, eu converso menos, mas que sabem que isso tudo não passa de uma grande viadagem preguiçosa da minha parte. E que querem mais é que eu vá à merda com esse meu papinho furado.
Duas coisas: a primeira é que hoje à noite tem chat – às 21h30m. A segunda, é que eu só mando convites para o orkut quando me coloco à disposição para isto. Fora de post, sem chance por que senão eu fico louca. Por isso, quem pediu e não recebeu ou quem quiser entrar, aproveite agora porque também não é sempre que dá pra fazer essas coisas. É isso. Nome, sobrenome e e-mail nos comentários deste post. Inté.
– Não é verdade! Não é verdade, Lu. Eu nunca vi essa menina na minha vida. Eu e você estamos noivos, vamos casar… Ter filhos…
– E vou te trair para o resto de nossas vidas, Chifronilda…
– Escuta aqui, babacão, eu vou botar essa sua vesguice no lugar com a unha, entendeu?
– Xiiiiiiiiii! Estão a pensar que isso aqui é o quê seus pirralhos?
– Calma, Seu Manuel…
– Sem mais provocações, Ivo. Estamos em uma delegacia, se você ainda não percebeu.
– Ordem! Silêncio. Um de cada vez…
– Pára! Pára tudo! Só um minuto Seu Delegado, por favor. O moço do Corcel tem razão em se justificar para a namorada. Eu… eu nunca fiquei com ele.
Silêncio… Até o delegado fez silêncio. Não fazíamos a menor idéia do que a Marilu diria e muito menos se ela realmente havia ficado com o Corcel. Mas, como ela era a rainha do improviso, a única coisa que nos restava era controlar o riso caso a próxima encenação fosse muito esfarrapada.
– Delegado, Seu Manuel… me desculpem por tomar o tempo de vocês. A culpa é toda minha. A verdade é que… a verdade é que o Zarolho fez tudo isso por… por ciúmes de mim.
– Ciúmes? De onde você conhece meu namorado, hein? Que história sem pé nem cabeça é essa, menina? Esse louco de nome esquisito aparece sem mais nem menos atirando ovos na gente e agora vem você com esse papo de que foi por ciúme? Olha aqui garota, se você está apaixonada pelo meu namorado, pode tirar o seu cavalinho da chuva porque ele já tem dona!
Coitada… será possível que não passa pela cabeça dessa menina que o namorado manda a maior brasa por fora? Como o amor pode cegar tanto as pessoas?
Fiquei com pena da moça, mas estava muito mais preocupada com o rumo daquela conversa. Marilu parecia insegura e, se ela usasse a desculpa que eu havia dado ao Corcel de que ela e o Zarolho eram irmãos, estávamos ferrados. A namorada e o delegado já sabiam que eles eram só amigos e a confusão de informações seria difícil de ser administrada…
– Controle-se, garota! Eu nunca fiquei com o seu namorado, ok? É que…
Deus ajuda mesmo os caras de pau. Duvido que a Marilu conseguisse sair daquela situação se contasse somente com a sua imaginação fértil. Graças a uma intervenção divina, um time inteiro de voleibol feminino invadiu a delegacia. Minto! Um time não; dois. E, aos berros, um guarda tentava explicar para o delegado que aquele fuzuê tratava-se de uma briga começada na final de um campeonato estudantil…
– Seu delegado, não me leve a mal não, mas dá pra gente fazer uma pausa pra ver a mulherada se descabelando?
– Ivo!
– Porra, Voadora! Vai beliscar a bunda da mãe, moleque!
– Se eu for preso pelos seus desacatos a autoridade você vai ver quem é que vai ficar descabelado.
– Eu já não mandei vocês dois fazerem silêncio?
– Pô, Seu Manuel! Pra quê? A gente mal consegue se ouvir… Isso aqui tá melhor do que Corinthians e Palmeiras. Quem diria que esse dia dos namorados seria tão maneiro… Putzgrila! Olha essas minas!
– Agora lascou…
– Não tô acreditando…
– Ninguém vai dar um jeito nisso, não?
– Silêncio ou eu vou mandar prender todo mundo!
– É ruim, hein, doutor… Num tem cela pra todo esse povo, não.
– E alguém pode me dizer como é que essa gente toda veio parar aqui?
– Foi aqui no Ginásio ao lado, doutor! A diretora da escola me disse que no último set o pau comeu, foi parar na rua e seguiu pra cá. Tem torcedor, jogadoras com metade da bunda de fora, gandulas, técnicos e até juiz de olho roxo.
– E essa mulherada quer o quê? Terminar a partida aqui na minha delegacia? Dê um jeito nisso até eu resolver esse caso aqui!
– Eu? Como doutor?
– Quer ajuda?
– Ivo, dá um tempo!
– Só tô me oferecendo como reforço, caramba!
– Quando é que esse dia vai acabar, hein? Não vejo a hora do sol nascer e essa noite virar passado.
– Pior é que, se vacilar, o sol amanhã pode nascer quadrado…
– Vira essa boca pra lá, Alê!
– Reza, Voadora, reza…
——————————–Continua.
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Eu quis ser diplomata (queria impressionar meus pais), mas a faculdade era em Brasília e aquelas ruas sem gente que eu via na TV, me assustavam.
Quis ser socióloga (era a minha cara), mas eu era imatura demais para estudar por prazer e tinha muito medo de morrer como o Zéca morreu.
Passei no vestibular de jornalismo (eu adorava aquela universidade, aquela cidade, aquelas pessoas e a turma de amigos do Belo Adormecido). Queria mudar pra lá aos poucos, mas eu não sabia fazer nada aos poucos. Durou pouco. A carreira era indiferente.
Pensava em ser escritora (todas as vezes que a minha tristeza ficava maior que eu) e cheguei a escrever um livro aos quatorze anos, que foi destruído um dia antes da Lina me apresentar para a moça que cuidava dos contratos da sua editora.
Entrei na faculdade de Direito (puro azar) e sai no segundo semestre com o estômago embrulhado depois das aulas do doutor Irineu e de conhecer tanto aluno fechado, e com valores e ambições estranhas.
Dizia que eu seria a primeira mulher presidente da república neste país (só para fazer charme para os menininhos da UNE), mas eu acho que renunciaria a qualquer cargo público antes do primeiro semestre. Os políticos profissionais se pareciam muito com os alunos da faculdade de Direito.
Quis ser primeira dama (ele me impressionava com seus discursos), mas percebi muito cedo que ele era uma farsa. Uma farsa facilmente corruptível e que não iria muito longe. Graças a deus, não foi.
Quis ser terapeuta (achei que era melhor pagar cinco anos de faculdade do que cinco anos de terapia), mas decidi não mascarar os meus próprios problemas cuidando da sanidade alheia.
Cantora de ópera… Como eu quis cantar como a Mércia (doce ilusão). Mas percebi que não bastava ser gorducha, teatral e ter uma voz engraçada. Compreendi nas primeiras aulas que a música era um idioma que eu nunca dominaria com maestria e que eu tinha uma alma pop demais para crescer em um ambiente erudito. Precisaria nascer de novo.
Violoncelista (Era sexy! E eu queria ser uma espécie de bruxa de Eastwick), mas não seria mais fácil do que cantar ópera. A carga horária era alta e me sobraria pouco tempo para as festas, farras e fins de semana.
Fui assistente de um leiloeiro (eu era muito nova, era louca para trabalhar e a Silvia me contratou depois que a convenci de que, dali pra frente, me disfarçaria de adulta para sempre ), mas eu bagunçava demais naquele lugar. Fui embora poucos meses depois quando a brincadeira acabou. Nunca mais consegui desfazer a promessa.
Atriz… Quase cai na ribalta (pura falta do que fazer), mas descobri que eu só sabia ser convincente na vida real. Em outros palcos, minha canastrice seria facilmente identificada. Cinco minutos antes da primeira aula da oficina da Clara, dei adeus ao teatro e troquei o exercício da árvore pelo de história da fotografia.
Fui fotógrafa (adorava dizer que eu era fotógrafa, todo mundo que eu conhecia achava bacana e eu era menina. Uma menina boba.) e não demorou muito para que eu transformasse a luz das imagens, na luz que eu buscava para me tornar independente financeiramente. Com o tempo, minha miopia anulou o pouco talento que eu poderia explorar e eu não estava preparada para ser uma adolescente endinheirada, sem ser independente.
Eu achava que era vendedora, mas o Mendes dizia que eu era representante comercial (só queria férias de mim mesma). O anúncio do jornal parecia o botão de boot que eu precisava dar na vida, mas os aparelhos de videotexto eram só uma janela para um universo paralelo ao meu.
Comprei um bar noturno (puro interesse estético. Aquele era o local de gente mais bonita e louca por metro quadrado da cidade). Achei que estava comprando um pedaço bom do meu passado e dos meus velhos amigos, mas o tempo passou e eu não fui capaz de acompanhá-lo.
Quis ser qualquer coisa no Alasca (eu queria fugir das pessoas), mas desisti quando a Lucy do ICQ me contou dos ursos comedores de gente, dos terremotos, vulcões e da tristeza nos olhos daqueles que chegavam lá para se esconderem do mundo.
Quis ser qualquer coisa em Porto Seguro (eu estava apaixonada). O carnaval passou, o trio elétrico pediu que eu ficasse, e eu fiquei. Fiz as melhores fotos que os meus olhos captaram, vendi minha alma quando entreguei aqueles negativos, o moço de carreira promissora despedaçou meu coração, a paixão virou uma dor insuportável e eu voltei chorando para São Paulo. Nunca mais fotografar fez sentido.
Fui sócia de uma empresa (um momento de entusiasmo entre quatro grandes amigos que acabou virando contrato), mas a gente fazia mais reuniões filosóficas do que profissionais em uma época na qual o dinheiro era mais importante do que as indagações existenciais.
Eu quis ficar com a editora quando meus amigos foram embora (o objeto social tinha sido redigido sob encomenda para a minha vida), mas até hoje sinto falta deles. Queria que ela fosse um galpão onde novos e velhos amigos estivessem por perto, os sonhos se tornassem realidade, todos ganhassem o necessário e o expediente acabasse depois do almoço, no boteco da esquina. Mas a gente complica tanto as nossas vidas…
Ando querendo ser pescadora em qualquer mar que o meu coração aportar, mas eu não entendo essa danada dessa vontade. Se sou incapaz de matar até pernilongos, como posso viver da morte dos peixes?
Deve levar um tempo pra gente compreender que todas as escolhas fazem parte de um único caminho com um monte de caminhozinhos menores que só servem para confundir a nossa cabeça. Eu devo ter precisado querer tudo que eu quis e ter conhecido as pessoas que eu conheci, para ser quem eu sou hoje. E, talvez, o que eu sinta hoje seja necessário para viver o dia de amanhã. Não sei. Não sei mais da minha vida. Sempre achei que soubesse, mas nunca soube. Ela sempre me leva para os caminhozinhos que quer. E quando eu digo não, ela me faz de trouxa, abre crateras na minha estrada, põe neblina no meu horizonte e me faz dar voltas. Voltas e mais voltas… até eu deixar de ser medrosa e permitir que ela me apresente detalhes, opções, pessoas e lugares que vão sempre me convencer a mudar, a conhecer e a dizer uma quantidade menor de “nãos”. O engraçado é que, do pouco que eu quis e do outro tanto que eu fiz, eu me apaixonei muito mais pelas pessoas que eu encontrei do que pelos caminhos que eu arrisquei. Essa é uma hipótese assustadora, mas estou começando a achar que a minha sina é gente.
Pra quem me pediu – antes de ontem no chat – a música do Raul Seixas que fala sobre um tipo de amor que eu não sei se pode dar certo, mas que eu não acho hipócrita, tai.
A MAÇÃ (Raul Seixas / Paulo Coelho / Marcelo Motta)
Se este amor
Ficar entre nós dois
Vai ser tão pobre amor
Vai se gastar
Se eu te amo e tu me amas
Um amor a dois profana
O amor de todos os mortais
Porque quem gosta de maçã
Irá gostar de todas
Porque todas são iguais
Se eu te amo e tu me amas
E outro vem quando tu chamas
Como poderei te condenar
Infinita é tua beleza
Como podes ficar presa
Que nem santa num altar
Quando eu te escolhi
Para morar junto de mim
Eu quis ser tua alma
Ter seu corpo, tudo enfim
Mas compreendi
Que além de dois existem mais
Amor só dura em liberdade
O ciúme é só vaidade
Sofro mas eu vou te libertar
O que é que eu quero
Se eu te privo do que eu mais venero
Que é a beleza de deitar
Na prática pode ser completamente impossível, mas eu me esborrachei de chorar quando ouvi essa música pela primeira vez. E percebi que na vida eu só soube amar como quem ama ter um carro bacana, a casa dos sonhos, a profissão planejada ou um estojo de lápis de cor com trinta e seis cores. Quando eu crescer e deixar de sentir prazer sendo dona, talvez eu queira amar assim.
Viciei no chat. Hoje, às nove. Espero vocês. E não reclamem da falta e abduções de posts. Quando eu vinha só pra postar, vocês queriam conversar. Agora eu quero conversar! E todo mundo tá careca de saber que eu não sei fazer duas coisas ao mesmo tempo. CHAT. Fui. Volto às nove.
Chat hoje à noite. Às nove. Depois de Two and a Half Men.
Tão ficando bons esses chats, hein? Dose dupla do bem essa de hoje. Preciso encomendar uma lista de perguntas para a Gi. O menina boa de jogo da verdade… Valeu pra quem veio. Beijo e até. Eu aviso dos próximos por aqui.
Putz! Fui dormir e esqueci o chat aberto. 😐
Sorry.
Aliás, belo chat. Preciso abrir o danado mais vezes.