Soube que cinco entre dez garotas e dois entre vinte e cinco garotos tiveram problemas com o gato obsceno aí de cima. Vários foram os pedidos para que eu mudasse o layout:
Alê, eu tenho medo daquele gato. Por favor, devolva as gordinhas do Botero. Prefiro bundas adiposas do que aquela língua nojenta. – Rita
Buááááááá… Pela-mor-de-deus tire aquele gato preto do blog! Ele parece que vai me morder! – Lidiazinha
Estou escrevendo para dizer que eu adoro seu blog e queria muito que você terminasse logo a saga do primeiro beijo, mas não o acesso mais. Não até vc tirar aquele gato medonho que já me causou três pesadelos horríveis. – Yara.
De quem é aquele gato? Desde que vc meteu a imagem no seu blog fico tendo pesadelos eróticos com o bichano. Estou lá no bem-bom e, de repente, meu bilau se transforma na merda da língua do gato. Todo dia eu entro no seu blog pra ver se vc parou de frescura e voltou a postar, mas com esse gato aí não tá dando, não. Faz favor, ok?! – Juca.
Alezinha do coração, tira aquela porcaria de gato sexta-feira 13 do blog! Ele virou o Jason da minha vida. Nem te conto os pesadelos. – Lucy.
Só pra te avisar que eu terminei com a minha namorada por causa do seu blog. Ela tem um gato igualzinho aquele que vc colocou na sexta-feira 13. Toda vez que eu ia pra casa dela o gato ficava me encarando, eu lembrava do gato do blog e depois não conseguia mais parar de reparar na língua da menina. Foi o fim. E a culpa foi sua. – Tadeu.

Ai, ai… Nunca um gato me deu tanto prazer. Não tiro, não tiro e não tiro.



Escrito pela Alê Félix
21, setembro, 2004
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Só tenho vontade de escrever quando estou triste. Sendo assim, podem ficar felizes, em breve eu volto a postar.



Escrito pela Alê Félix
21, setembro, 2004
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Dornelles entrou rapidinho na onda de trabalho por aqui. Mas não foi só por isso que ele desapareceu. O garoto está chateado. Sei que está. Ficou bravo porque eu o proibi de começar um concurso através do blog. E nem me perguntem que concurso. Esse menino é desajustado das idéias.
Mas, enfim, sem ele, voltamos a programação normal desse blog. Nada de posts. Nem meus, nem dele. Ele precisa acertar os detalhes dos próximos lançamentos e, agora, eu preciso atravessar o raio da cidade para fazer a droga de um exame de zinco.
Fui.



Escrito pela Alê Félix
20, setembro, 2004
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Se eu fizesse disso daqui um fotolog do Dornelles, essa choradeira acabaria em cinco minutos. Parem de reclamar e aproveitem a companhia masculina e os olhos cor de limão do “passa fome”. Ainda por cima ele é meio nerd (melhor opção sexual e matrimonial do mercado desde 1993). É vero que ele é um bobão, mas se não fosse, não trabalharia por torta paris.
Além do mais, não fosse pelas abobrinhas do infeliz, isso estaria às moscas. Eu ando sem paciência, tempo e tesão para postar. Sendo assim, aconselho as meninas a tentarem descolar o telefono do rapaz e os meninos a baterem figurinhas com o pirralho. E não liguem para os ataques de estribeira do sujeito e nem para as correções que ele faz no português dos outros. Qualquer mané um pouco mais letrado, vai reparar que ele escorrega na gramática como a maior parte de nós. Mais cedo ou mais tarde ele aprende que o aperfeiçoamento da língua portuguesa é que nem cu: cada um deveria cuidar do seu e só mexer no dos outros com autorização. Relaxem e deixem ele tagarelar. Ele grita, mas não assusta.
Fui.
Ah! Também estou com saudade dos chats. Assim que eu parar de trabalhar das oito da manhã as duas da madrugada, eu dou um jeito de abrir um.



Escrito pela Alê Félix
14, setembro, 2004
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Dona Alessandra.
Sendo o menos técnico possível…
Nosso gerenciador de conteúdo, o Movable Type, avisa a 2 sites quando há posts novos. Mas eles só estão aceitando nossos avisos a cada meia hora. Vou desativar este aviso e a mensagem de erro parará.
Seção “beijo pra minha mãe, pro meu pai e pra você”:
Patrícia: Eu tenho feito um trabalho subliminar com Dna. Alessandra para que ela volte a escrever as sagas. Subliminar porque da última vez que perguntei diretamente: “E as sagas intermináveis, Dna. Alessandra?”, recebi uma “telefonadasemfio” na cabeça.
Any: Velocidade proporcional ao salário. 🙂 Sim, fui eu que instalei o plugin contra spambots. Ultimamente tem acontecido de uns spammers arrombados ficarem usando bots (programas) para lotar os comentários com propaganda. Na ultima limpa, retirei manualmente mais de 500 comentários com propaganda de viagra, refinanciamento de dividas e outras merdas. Então, aproveitando e respondendo a Marina, sim isso é um teste de burrice. Burros que não reconhecem números não conseguem comentar aqui. Bots são burros, pois (por enquanto) não conseguem reconhecer figuras e, conseqüentemente, não conseguem identificar os números. Ah, antes que eu me esqueça: Licença se escreve com c cedilha, Marina. 🙂
Gabi: Como você é “cruela” com os da minha espécie! Cortar o meu pãozinho EXTRA foi marketing inconsciente, não? Talvez eu devesse mudar para um PÃO DE AÇUCAR, digo, pão doce. :-). A Real é essa mesma, a lanchonete que é confundida com padoca colada na MTV. Quando venho aqui para as suntuosas instalações de Dna. Alessandra e faço a única refeição do dia, faço na Real.
Neto Cury: Realmente, não foi vida inteligente que voltou a este blog. Tenho dificuldades para entender o modelo matemático da Teoria Kaluza-Klein e a constante de Plank ainda me causa espanto… 🙂 Eu tive que consultar o James Seng pra grokkar uma bobagem (minha) que havia me escapado do Scode. Perl não é minha praia, críptico demais. Esse é um dos poucos “senões” que vejo no MT, ser em Perl. Mas o SCODE realmente é uma mão na roda, pois os spammers de blog não são tão sofisticados quanto os spammers de email.
P.S.: Esse Shelby GR-1 é duca, hein!
Rebecca e Adri: Obrigado pelos bons fluidos e eu não penso tanto em comida. É essa mania de três refeições por dia que acaba comigo…
Trinity: Não sou esfomeado, só gosto de 3 refeições por dia… Se bem que agora que reparam que eu me alimento com alguma constância, melhorou bem a questão alimentar por aqui. Já teve até bolo Paris com conhaque! Eu venho das distantes terras do norte, onde os fjord são fartos.
Rede Terrorista Anti-Estagiário da Alê ou Uma parente longe do Bin Laden: Nossa, eu estou apavorado com a sua ameaça a minha vida. Tenho tomado muito cuidado para não pisar em cocô de cachorro. Agora, vamos e venhamos, a sua citação ” Não olhe para trás porque você não sabe o que irá ver. E às vezes é melhor não ficar sabendo.”, me faz pensar sobre as práticas sexuais estranhas e promíscuas que devem lhe ser comuns… E como vão as coisas ai no Rio Grande do Sul?
Monica: Obrigado pelo pastelzinho de forno, você é um exemplo para certas chefas… Pode ser de frango?
Ligia: Obrigado pelos votos, Ligia. Já avisei a Dna. Alessandra que tenho bons amigos aqui.



Escrito pela Alê Félix
10, setembro, 2004
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Escrito pela Alê Félix
9, setembro, 2004
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Puta blog de gordo que está virando isso daqui, hein?! Querido Dornelles, você pode fazer melhor do que isto. Ouça os conselhos da “reticências” lá embaixo e pare com esse papo de passa fome.



Escrito pela Alê Félix
9, setembro, 2004
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Ah, mais um dia de trabalho que começa! E hoje parece estar bom, pois Dna. Alessandra deixou-me comer um pãozinho a mais! É bom receber reconhecimento por seu trabalho. Afinal, apagar 556 comments-spam com 4 linhas de código não é para qualquer estagiário! Acho que até vou almoçar antes da 3 da tarde, de tão satisfeita que Dna. Alessandra ficou.
Agora, sessão respostas:

  • Rebecca: Obrigado pela louvação.
  • Babi: Apenas fazer propaganda é bem feio, não?
  • Jana: Não aguento tanto assim não… 🙂
  • Anja: Não, não vou continuar, pois é algo que esta bem além da minha capacidade. As sagas dependem apenas de Dna. Alessandra.
  • Jaque: Olha, eu ouço tantas coisas aqui que não sei mais o que pode acontecer. Dna Alessandra e o Dr. Maridon são imprevisiveis. Por enquanto, Dna. Alessadra só entra aqui para me espinafrar. (hum, será que tem torta de espinafre hoje lá na Real?)


    Escrito pela Alê Félix
    9, setembro, 2004
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