Após dois anos do nascimento da criatura que mexeu e remexeu com o meu coração, tivemos uma
brecha para passarmos um dia sem as mães da nossa família.
Desde os primeiros meses de sua vida, eu sentia que ele ia mais com a cara do maridon do que com a
minha. Não que isto fosse ruim, já que gostar deste homem é o mesmo que gostar de um pedaço da
minha história. Orgulhosa que sou, fingi deixar pra lá não ser a preferida. Mesmo sendo difícil
ver aquela pessoinha que eu amo de paixão e que carrega tanto do meu sangue não me dar muita bola.
Passar um dia inteiro com ele e sem o carisma do maridon, parecia trágico, mas era necessário. E
eu, no fundo, queria tentar.
Quando eu vi, já estava tudo combinado. Mas só na hora me dei conta de que nem fralda descartável
eu sabia como funcionava. Pra piorar, minha insônia fez com que eu atravessasse a noite anterior
sem dormir e achei que eu estava condenada a ser a tia sem graça para sempre.
Tonta de cansaço e diante de um dia que tinha tudo para se tornar um pesadelo, vi minha irmã
chegar com pressa, ir embora cinco minutos depois e deixar nas minhas mãos a difícil tarefa de
conciliar a vida doméstica que eu tanto desprezo, o meu trabalho e o garoto. Respirei fundo e
pensei: “Tudo bem. Eu tenho uma caixa de brinquedos.”
Duas horas depois, ele estava entediado com a caixa e com a minha cara de preocupação toda vez que
o telefone tocava. Meu medo que ele desatasse a chorar enquanto eu estivesse trabalhando era maior
do que eu. E foi então que me dei conta do quão idiota eu estava sendo. Dei uma relaxada, respirei
fundo novamente e decidi aproveitar a companhia dele.
Saímos para passear de carro. Uma saída despretensiosa e surpreendente. Descobri lugares incríveis
e cheios de crianças em um bairro onde eu mal enxergava as pessoas. Troquei fraldas que eu havia
jurado nunca tocar, brinquei brincadeiras bobas que me arrancaram gargalhadas, preparei
mamadeiras, dei banho em uma criatura pós-cocô, assisti canais de crianças e coloquei pra dormir.
Não vi o tempo passar e não precisei de um manual.
À noitinha, no colo da mãe, ele estava prestes a entrar no carro e ir embora para sua casa quando
os olhinhos se encheram de lágrimas e ele grudou no meu colo. Ele nunca foi de chorar, é um Félix
(embora eu também seja e quase tenha desmoronado ao ver aquela carinha).
Com a sua dicção e vocabulário de nenê, ele tentou dizer que queria ficar um pouco mais. Num ato
raro, ele esperneou um tiquinho, fez manha, bico e me deu um abraço apertado como não havia dado
em outras despedidas.
Pode ser terrível da minha parte, mas aquilo me encheu de felicidade. Agora, por pior que pareça o
meu sadismo, sinto de verdade que a gente se ama igual.
Difícil foi depois… Díficil foi perceber que eu passei a vida duvidando do amor das pessoas. E
que eu sempre precisei do drama e das lágrimas para crer no que elas sentiam.



Postado por:Alê Félix
13/03/2004
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andré plati

março 13th, 2004 às 1:18

AH… Podemos ser críticos, cultos, estarmos por dentro do últimos assuntos e até mesmo nos
colocar acima do bem e do mal usando e abusando deste mundo bloggueiro, mas nada como o amor em
sua forma mais pura e verdadeira para nos fazer parar (mesmo que por alguns segundos) e perceber
quão boa e simples a vida é.Bom , passei pra dar um oi e perguntar quando vai acabar estes
problemas com os blogs, porque uso o weblogger do Terra e nossa, fui avisado via e-mail em
resposta do Suporte Terra que como o serviço é gratuito novas “NORMAS” começarão a vigorar em
breve, ou seja, já vi tudo. Estou tentando usar o Movable type, mas está um pouco complicado, mas
e agora o que fazer???
Acho que exagerei né.. mil desculpas é que o sono não vem!!!
Se cuida.


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Flavs

março 13th, 2004 às 2:07

Trocentos anos que não comento, mas to sempre lendo. Achei lindo o texto ^^. Mas e ae? Nem deu
aquele pinguinho de vontade de ser “Mamãe”? Proximo comentario daqui a mais trocentos anos


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Néri

março 13th, 2004 às 3:27

Vontade de ser mãe?
acho q voce deveria desistir dessa idéia de naum ter filhos..
alguém que nao tem filhos nao tem vida…
pra quem vc vai contar as suas histórias perfeitas q vc posta aqui, quando a internet for uma
coisa tão inútil quanto correio…
Pros seus netos hora! mas como ter netos sem ter filhos? bom nem tudo é perfeito


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Marvin

março 13th, 2004 às 8:10

Alessandra, foi importante para você aprender que é fazendo as pequenas tarefas com amor que Deus
nos confia as grandes, sua dedicação só lhe trará grandes alegrias e surpresas SEMPRE.


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Toh com raiva

março 13th, 2004 às 9:04

CADE A SAGA DO PRIMEIRO BJO!!!!


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Isabella

março 13th, 2004 às 10:26

Alê, que gracinha! Que texto lindo!
Esse neném deve ser foooofo ^^ Todos os nenéns são fofos.
Vc daria uma ótima mamãe… não tem vontade?
Minha mãe já tinha completado 40 anos qd eu nasci. E depois ainda ganhei um irmãozinho!
Mta gente quer antes se realizar profissionalmente, se sentir mais segura. Eu tenho 15 anos e ele
14. E eu adoro d+ a minha mãe! Ela é linda, inteligente, perfeita, legal, a melhor mãe do mundo!
Amo a mamãe.
Se vc tem vontade de ter um bebê, tendo tanta história legal pra contar, sendo tão legal, amiga,
inteligente como vc é, se daria mto bem, com certeza.
Ops… Isabella intrometida. São as pessoas q decidem se querem ou ñ ter filhos. O.o
Foi mal Alê… empolguei…


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Trinity

março 13th, 2004 às 10:40

Que lindo, Alê. Eu acho que preciso mesmo da separação pra perceber o quanto gosto das pessoas.
Com a minha prima, enquanto ela morava em São Paulo, a gente quase nunca se via, se via não se
falava direito. Foi só ela se mudar pro fim de mund… perdão, Tatuí, e já viu, né?


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Trinity

março 13th, 2004 às 10:41

Ou a outra prima, do Japão…


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Platerson

março 13th, 2004 às 11:04

Rá!
Olha só o tic-tac biológico ficando mais alto.
Quero ver até quando o papo do “eu não sou mono” vai funcionar… 🙂


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Krisky

março 13th, 2004 às 11:11

Cacete…


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Lígia

março 13th, 2004 às 12:24

Oi Alê…
Imagino como vc dever ter fikado feliz, pq qndo conheci o Vi achei ele demais…
Tanto q sempre q brinco c/ meus priminhos lembro dele e tenho vontade de revê-lo…
Quem sabe um dia né???
Vc é uma tia de sorte, porque esse “anjinho” é a coisa mais linda… A Shirlei então, nem se
fala… Deve ser corujona né? rs…
Bjus!!!!


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DeH

março 13th, 2004 às 13:06

eu, particularmente, sou emio traumatizada com essa coisas de lágrimas,, geralmente elas só vem em
momentos de INfelicidade..
:*


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Manu

março 13th, 2004 às 14:36

alê , pelo aor de deus… q música eh akela no rádio de pilha… uahuahuahauh… eu ri mt quando
ouvi!


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Fernanda Pereira

março 13th, 2004 às 14:59

Alê, show teu template!!!


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Neto Cury

março 13th, 2004 às 17:05

Ficou dissonante com o post anterior essa história de acreditar no amor… se bem que, acreditar
em amor não é a mesma coisa que demonstrá-lo.
Bjus


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ricardo schott

março 13th, 2004 às 17:09

oi alessandra:
não nos conhecemos, então deixa eu me apresentar. meu nome é ricardo schott, dou estudante de
jornalismo em niterói e tinha um blog no blogger nacional. tenho lido bastante seu blog e acho que
nunca comentei.
resolvi deixar comentário porque vc tinha dito que podia divulgar endereços de pessoas
prejudicadas pelo blogger. meu caso: sou assinante da globo.com, meu blog não tinha ultrapassado
os 10mb e simplesmente ele foi bloqueado ONTEM (na data limite para “depenar” blogs inchados,
sendo que ONTEM DE TARDE eu havia atualizado ele – fiquei sabendo quando fui ver os e-mails na
faculdade à noite).
o resultado é que ontem passei a noite puto, ligando pra globo.com, fiz um escândalo, consegui
bater um papo com um supervisor de lá e até fiz uma ocorrência, que acho que nem vai dar em nada.
só que o que eu puder fazer pra isso não ficar assim, eu vou fazer – nem que tenha que ligar pra
lá todo dia, já que eles disseram que devia ter havido algum engano e que providências seriam
tomadas.
para me precaver, eu tinha comprado um domínio há algum tempo e agora tive que colocá-lo para
funcionar. meu blog, então, está no endereço http://www.discotecabasica.com. ainda tá sem fotos, sem
arquivos, mas pelo menos tem meu canto lá. agora, vou continuar tentando recuperar meu endereço
perdido. foi muita sacanagem o que aconteceu, e nem pretendo manter minha assinatura se nada for
feito. o que me interessava na globo.com já acabou.
é isso. desculpa lotar seus comentários. bjs


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°#§#N!n!n!nh@#§#°

março 13th, 2004 às 19:24

nossa, tia ale… que lindo…. juro q chorei qd tava lendo seu texto….
eu amo crianças, quero ter muitas, mas nao quero tê-las e deixar para minha mae cuidar… nao…
quero eu mesma cuidar…. eh lindo… e muito fofa sua historia!!!!bjks


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Bia's Nice

março 13th, 2004 às 19:49

Olá Alessandra! Li seu texto, nossa, que emocionante. Bem, espero que esteja ainda com paciência
para atualizar o “escambo”. Se for possível, vc pode me linkar e vice versa? Se puder, vc, no seu
tempo livre, poderia me informar se sim pelo comentário do meu blog?
Obrigada desde já! Abraços de Bia!


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Clarice

março 13th, 2004 às 21:32

deveria haver um aviso “proibido para tê-pê-êmicas sentimentais”. ai, que lindo! :~
Adoro isso aqui, leio sempre
(é, primeiro comentário)


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dhea

março 13th, 2004 às 21:48

Amei seu post!!! Vou ser titia em breve e quero ver!! adoro crianças, mas q chorem longe de mim,
quero me ver como tia, sendo uma criança q eu amo mesmo…


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Nathy

março 13th, 2004 às 22:24

Mto lindo o seu texto!!!
Qndo vc vai voltar c/ o videotexto e c/ a saga??


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Heloisa

março 13th, 2004 às 23:20

Que lindo! A minha Filhinha, quando vê o tio dela, meu irmão, só falta explodir de felicidade.
Ele, que se chama Fernando, foi apelidado por ela de “Bo”, e ele faz quastão de ser chamado de tio
Bo pelos que já sabem falar Fernando…
Criança é uma delícia, né?


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Mary

março 13th, 2004 às 23:41

Aí, quando atualizar o escambo, me coloca la beleza?
http://www.thelastangel.blogger.com.br


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Mary

março 13th, 2004 às 23:42

Aí, quando atualizar o escambo, me coloca la beleza?
http://www.thelastangel.blogger.com.br


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Carol

março 14th, 2004 às 0:50

Nossa, eu me identifiquei muito com sua história. Tenho uma sobrinha linda de 2 anos mas eu vivo
encucada achando que ela não gosta de mim. Eu amo crianças, de paixão, mas não tenho muito jeito
com elas, não sei como agradar e fico muito insegura perto delas.Esses dias mesmo eu sonhei que
estava me debulhando em lágrimas porque minha sobrinha me detestava.
Depois do seu post eu me sinto um pouco melhor e começo a entender melhor esse sentimento. Quem
sabe até eu não me torno mais segura com as crianças?
Muito obrigada…
PS: Que música é aquela no radinho de pilha??
Beijos


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Carol

março 14th, 2004 às 0:50

Nossa, eu me identifiquei muito com sua história. Tenho uma sobrinha linda de 2 anos mas eu vivo
encucada achando que ela não gosta de mim. Eu amo crianças, de paixão, mas não tenho muito jeito
com elas, não sei como agradar e fico muito insegura perto delas.Esses dias mesmo eu sonhei que
estava me debulhando em lágrimas porque minha sobrinha me detestava.
Depois do seu post eu me sinto um pouco melhor e começo a entender melhor esse sentimento. Quem
sabe até eu não me torno mais segura com as crianças?
Muito obrigada…
PS: Que música é aquela no radinho de pilha??
Beijos


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Luciana

março 14th, 2004 às 1:51

Seu post me lembrou muito meu início monitora de uma escola de ed. infantil. Eu achava que as
crianças me odiavam porque preferiam ficar com outras pessoas ou sozinhas, com os amiguinhos. Me
deprimia, às vezes, saber que eu não sabia brincar do jeito delas e que elas realmente percebiam
isso. Mas aos poucos eu fui percebendo que tudo é uma questão de relaxar. Se vc demonstra empatia
e calma, eles se aproximam e te amam.
Fiquei totalmente deprimida depois que saí de lá, 1 ano depois.


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Junior Metheoro

março 14th, 2004 às 5:54

Eu chorei Alê!!!
Eu chorei, nem vou falar mais nada!!
Eu apenas chorei!!
minto, vou falar sim, hoje é o dia internacional da poesia!!
Bjão, você é demais!!
Júnior Metheoro


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tetri

março 14th, 2004 às 12:48

perfeito post… crianças me fascinam…


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Vladimir

março 14th, 2004 às 13:31

Alê, acho que está na hora de vc enfrentar de frente isso. Tenha um filho!!! 🙂


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Amadan

março 14th, 2004 às 14:35

O Amor possui tantas matizes.
Sempre amei crianças. Quando tive sobrinhos, o mundo fez-me muito mais completo e pensei: Sim!
Agora amo.
Mas quando nasceu a minha filha, tudo o que eu chamava de amor “pareceu ter perdido” o significado
que eu lhe dava.
Ainda hoje, sinto o coração disparar quando lhe vejo o olhar triste nos momentos em que nos
separamos.


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Alê Félix

março 14th, 2004 às 14:52

Amorécos que me indicaram a maternidade, sinto informar que não é o caso. As questões que me levam
a não querer ser mãe são maiores do que um simples chamado da natureza.
Apesar deste post falar sobre minha relação com meu sobrinho, era sobre o último paragrafo que eu
queria ter escrito.
Acho que não fui muito feliz, mas deixa pra lá.
😉


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Guilherme

março 14th, 2004 às 17:27

As crianças são a pureza do Homem, guardam os maiores segredos da humanidade, porém os mais
simples, agem com o amor irracional, enquanto nós, adultos ou quase adultos, agimos com o ódio
racional, com raras exceções, pra aprender a amar, sugiro simplesmente brincar com uma criança…
Até a próxima!


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Evelyn

março 14th, 2004 às 21:08

Achei lindo os seus textos..
Sempre entro nos links que vc posta..mas por uma questão de paciência nunca tinha parado pra ler..
me apaixonei..
E por uma coincidência passei uma parte do meu fim de semana na companhia de duas crianças, de
dois anos mais ou menos, me identifiquei muito…
Um beijos, e volto pra te visitar qualquer dia…


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Rose

março 15th, 2004 às 4:06

Tenho uma sobrinha que mesmo sem conhecer pessoalmente ja AMO de paixão e o que me deixa triste é
nao poder acompanhar os primeiros anos da sua vida, sinto que isto vai fazer falta mais tarde, nao
vou ter da parte dela a intimidade desejada…


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ANDRÉ PLATI

março 15th, 2004 às 9:05

Olá, putz comentei no madrugada de sexta pra sábado há uma e pouco da manhã, e cá estou eu
novamente a encher o saco… e aí num tem mais post? Amanhã insisto mais uma vez!
Se cuida…


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ANDRÉ PLATI

março 15th, 2004 às 9:11

AH O AMARULA TÁ LINKADO…


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Cristiane Spinela

março 15th, 2004 às 9:57

Ah que lindo Alê…
Cuidar de um bb é a coisa mais fofa mesmo né?!?!
Tenha uma ótima semana!~
Beijinhos


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Janaína

março 15th, 2004 às 10:51

Realmente alessandra eles (os bebes) são capazes de nos fazer apaixonar…é incrível! Eu que o
diga…imagina quando ele chamar o seu nome….seu coração vai chorar de elgria, pq é muito bom!
Nos enche de satisfação, saber que alguem te ama independente de qualquer coisa…é isso por
exemplo que sinto pelo Luiz! Meu filhão!!!Um amor senm dimensão!


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Danilo Chavagóia

março 15th, 2004 às 12:22

Ter o poder e a chance de cuidar bem de outro ser humano ainda mais frágil que a gente é para
poucos privilegiados!
Belo texto!
Beijo!


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ANDREIS

março 15th, 2004 às 14:15

Srta. Alessandra… Tomei conheciomento do seu site, não sei nem como.. acho que estava à deriva
na rede.. o importante é que descobri com vc coisas muito interessantes.. e pessoas interesssantes
como a stra Daniela Castilho, cuja mesma não sei porque não responde meus e-mails.. bom quero lhe
dizer o seguinte: com relação ao pequeno baby…(seu sobrinho), tenho dois babyes..maiores e mais
velhos 5 e 9 anos repectivamente.. mas com eles descobri que nas coisas mais simples e ingênuas
descobrimos muito da nossa razão de viver… nesses momentos como os seus é que descobrimos que
ainda somos pessoas simples e puras qdo. nem percebemos. Ser pai ou mãe é lindo!!! MAs ser tio(a)
é muito bom tb.. é lindo tb!!! pelos simples fato de que nos sentimos importante pra alguém que
nos são de certa forma distantes à nossa pessoa e ao mesmo tempo nos tornamos tão próximos.. isso
tudo é uma magia da vida.. não armadilhas como dizem.. pq armadilha dá o sentido de coisas
negativas.. mas surpresas sim.. e agradáveis… é um prazer poder comentar pela 1ª vez aqui.. sei
q continurei meus coment.. futuramente..
abraços…
Andreis Oliveira


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Pucca

março 15th, 2004 às 14:43

Que fofo !!!!!!!!!!!!!!!
Eu sou completamente inesperiente com criancas, acho q vou ficar no mesmo drama q vc no dia q for
realmete cuidar de um…
mas achei super lindo isso ai…
Crianca eh uma coisa super preciosa mesmo, neh…bjoca


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Bethshaya

novembro 23rd, 2004 às 6:41

Pra quem não sabe devido a greve das universidades públicas do estado de São Paulo, o segundo
semestre está começando hoje, dia 27 de setembro e só acabará em janeiro de 2005 portanto, nesta
manhã quente e ensolarada de uma segunda-feira eu começo mais um semestre, mais uma vez, tudo de
novo, do começo já sabendo que não vou ter férias e mesmo assim estou animadíssima para esta nova
etapa.


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