O primeiro contrato deve ter sido inventado por alguém muito correto, só para nos fazer pensar. Aí, um dia, alguém muito ingênuo foi lá e assinou. Segundos depois, algum comerciante malandrão abriu um cartório na esquina.
Contratos devem ter sido inventados para se tornarem a maldição dos otimistas, a salvação dos distraídos e a arma dos astuciosos.
Quando um contrato se faz necessário é porque existe uma grande possibilidade de não sabermos aonde estamos nos metendo. No que diz respeito as coisas ligadas ao dinheiro, ok. No diz respeito aos vínculos afetivos, nem assim.