Antigamente, sempre que anoitecia, eu debruçava na minha janela e me perdia olhando para as outras janelas, imaginando o que acontecia dentro de cada uma delas. Hoje, aqui nessa minha nova janela, continuo olhando para as outras. Com a diferença de que o que nos separa, não é mais a noite, não são os muros, não é mais a minha imaginação. Hoje, o que nos separa é somente um clique.
Para a Liliam. Minha primeira amiga made in internet e que morreu de mentira neste domingo.
que bonitinho , Alê!!!! É super internet isso que vc escreveu. Adorei!
Eu também olhava para as janelas imaginando as histórias de cada uma delas. Hoje em dia, não olho mais nada. Vivo com pressa e, se não fosse o hábito de invadir essa sua janela, não me recordaria do tempo que eu tinha.
Primeiro comentário, leitor há mais de um ano. Parabéns, menina. Você nos linka a sua janela por bem ou por mal. ;-
tão bom poder sonhar assim: olhar para os pontinhos de luz das janelas e imaginar… imaginar… 🙂
Até as amigas morrem. Imagine…
Ale… ainda olho pela janela, mas as coisas que vejo não tem mais aquele encanto. Bjs Lu Areias
Morreu de mentira!?!?!?!
to sem entender
As janelas sempre estão abertas… a espera de algum olho curioso…
Algum olho amigo….
As janelas sempre se abrem para receber o sol e o vento… para receber os pássaros com o seu canto….
A janela….
beijos
obs: que lance é esse de morreu…?
ai, ai, ai…
Mas num é? Agora começaram a invadir janela a dentro. Leitores já começam a mandar seus msn. Bola de neve.
Mas num é? Agora começaram a invadir janela a dentro. Leitores já começam a mandar seus msn. Bola de neve.
Far away… so close…
Ou como costumam dizer: longe dos olhos, perto do coração.
🙂
Como assim morreu de mentira me explica isso!!!
Quem diria! Eu até já conheci minha primeira amiga virtual…E olha que ela é ESPANHOLA!!!
Beijo, Alê. 😉
O que seria morrer de mentira?
Alê,
Em uma das minhas incursões de vestibulando pela FNAC, acabei encontrando um livrinho interessante e juro que em todo o tempo que tentava me abstrair para entendê-lo, a única ideia fixa que me vinha à cabeça era: O que a Alê escreveria sobre isso????
Para voce ficar curiosa o livro era (“Um diálogo sobre os prazeres do sexo” de Michael Foucault). Vale a pena, hein? E, por ora, adoraria ver minha ideia fixa materializada nesse mundo virtual que é a sua “amarula com sucrilos”
Bjo.
Oi, tô chegando por aqui hoje e de cara te digo que adorei. Uma ótima semana! E não entendi o “morreu de mentira”.
Xêro no oio.
Morreu de mentira? Como seria isso? Uma espécie de primeiro de abril? 🙂