Olha como eu sou lesada! Só vi hoje o babado, mas veja que beleza: Pelo terceiro ano consecutivo, eu me mato em um post de primeiro de abril e, esse ano, “minha morte” virou até notícia. Com o título DEFUNTINA, FINADINA & OUTRAS ESQUISITICES (lindo!), Gravatá, colunista do Globo On Line, me mandou seu beijo e, de quebra, um parabéns para a Daniela Abade (Depois que Acabou) e o Marco (co-autor do Balde de Gelo).
Obrigada, queridão! 😉
Não tem como linkar a notícia, tem que ir até lá e procurar o que ele escreveu no dia 02 de Abril.
Alê, sem querer cutucar feridas, mas já cutucando, olha só que interessante:
Quando eu vi o seu post pensei: O jornal O Globo falando do site da Alê? Depois de tudo o que aconteceu no ano passado? Achei estranho, confesso. Cheguei a pensar que, talvez, os incidentes com o Blogger (globo) tivessem realmente ganhado proporções exageradas de sua parte. Pensei, mas me desculpo por ter desacreditado em seus motivos.
Cliquei agora no link do colunista Gravata e, em seguida, vi que os posts dele são publicados, também, no site do jornal
http://oglobo.globo.com/jornal/colunas/gravata.asp
Não sei se você percebeu, mas pasme: seu blog é o único, dentre os citados, que não foi linkado. No blog do Gravata o link existe, no do jornal somente a citação do nome enquanto todos os outros links conferem. Pode checar. Interessante ver que, ao que parece, aquela briga, não só teve o dedo deles, quanto rende medidas que estão sendo adotadas até hoje. Pode ter sido somente uma falha técnica? Pode. Mas será? Só o seu link? Duvido. Que fique o meu comentário e a prova registrados aqui para reflexão.
Beijo, Alê.
coloca um print screen pq só assinante da globo pode ver! =D
Uia!
Suicidio virtual rende ate noticia no Globo On Line…
… Merece repeteco em 2006? =P
João, deixa disso. Passado é passado, minhas neuras (ou não) também. O Gravata foi gracinha no seu post. É isso que interessa no final, as pessoas. O resto deixa pra lá que o tempo leva. 😉
Preguiça.. xP
Alê, vou escrever sobre o Post passado. Você não é a única a sentir falta de coisas arrebatadoras. Também me jogo em trabalho e amigos (eles que me aturam, graças!) porque não dá pra conviver com as caraminholas que ficam me assolando loucamente. Dá um tediozinho por dentro…