Não me importo com a estrada que escolhi porque me sinto à vontade para virar à direita, à esquerda ou fazer retornos, quantos retornos eu
quiser, porque tanto faz olhar para trás, para frente ou para os lados, o azul do céu estará sempre escapando pelos vãos dos meus dedos, mas sempre
nas minhas mãos.
Quem rabisca o meu destino sou eu e os riscos do meu caminho não se parecem com uma linha reta, porque eu vivo embriagada da vida. Mas que diacho de
pensamento é esse? Que linha? Que caminho? Que estrada, se eu mal sinto meus pés no chão?
tem o buraco na estrada cuida com ele!! beijao
Oi Alê!
Que gostoso estar de casa nova né?
E o melhor da estrada é não saber onde ela vai dar mesmo sem sentir os pés no chão.
P.S. Se tiver com saco me põe no Escambo???
Beijão
Sua leitora assídua
Lilian
tsc tsc tsc..
olha o q q amarula faz com as pessoas..
bjuss Alê..
PS: ahhh, to pensando em abrir um fã clube.. mas antes quero permissão do maridon.. rs..
E que migalhas são essas no meio da estrada?
Concordo plenamente com vc. O homem é mesmo o agente de sua história, ou seja, nossa estrada é a gente quem determina. Tudo bem q muitas vezes
existem caminhos q vamos ter q desbravar, estradas q teremos q construir, pinguelas q precisaremos desobstruir. Mas a vida é isso mesmo: uma
conquista diária de caminhos onde cada um escolhe o seu!
Oi Alê. Nem sei como vim parar aqui, mas dei de cara com esse texto do Caminho e adorei. Tem todo aquele lance de identificação e tudo mais. Gostei
mesmo. Queria emprestado pra colocar no meu blog, estampar numa camiseta, no meu espelho pra olhar todo dia, sei lá.
Repara não, ando enlouquecendo ultimamente!
Adorei sua casa!
Carol